quarta-feira, 6 de outubro de 2010

2ª opinião sobre as Leis de Newton

Hoje, eu vou escrever sobre uma outra forma de como posso analisar e comparar as Leis de Newton. 

Física social

1 ª LEI DE NEWTON  (Lei da inércia espiritual

    Uma sociedade permanece em seu estado inicial, isto é, 'inerte', até que uma força externa atue sobre ela. Uma força de mudança, não digo revolucionária, mas 'metamorfósica', algo que realmente consiga fazer as pessoas mudarem o jeito de enxergar as coisas, pra que elas vejam que o que parece simples é de uma complexidade incrível dependendo do ponto de vista e que aquilo, que parece tão difícil, tão complicado, é fácil e só requer uns minutos de atenção.


2ª LEI DE NEWTON (Lei fundamental da dinâmica da vida) 

    Força resultante é igual a massa vezes a aceleração. A massa somos nós, capazes ou não de mudar as coisas, inertes ou ativos; a aceleração é o modo como agimos, quando queremos, somos rápidos, principalmente em algo que envolva o 'benefício-próprio', ou a falta de vontade nos deixa estável, nós podemos ver que tudo ou quase tudo depende de nós. Ou seja  força resultante acerca do mundo depende nós, depende do que nós queremos, depende do que fazemos e com que intensidade realizamos tal.

3ª LEI DE NEWTON (Ação e Reação

    Toda ação provoca uma reação, ou não. Hoje se pode ver claramente isso, pessoas estão no 'poder' inocentando e, principalmente, acusando outras da mesma espécie; se julgam superiores e capazes de tomar decisões para rumo da vida de terceiros, e ao mesmo tempo afirmam que no fim quem julga é algo ou alguém divinamente superior. Veja, nós somos tão contraditórios! E a reação? Falha, nula,  zero, nada se é feito para decompor esse ilusório poder. A ação, maior, anula a reação, constantemente menor. E por que isso acontece? Ah ! É a física que nós, frágeis e desesperados humanos, criamos para dar um sentido mais satisfatório às nossas imaginações.

    Nós temos o poder de mudar a nossa sociedade, as vezes desacreditados do nosso 'poder' de influência sobre tal, mas o que, se não nós, forma essa cúpula chamada de sistema social? As nossas ações ou não reações, por menores que sejam ou pareçam ser, refletem por longos tempos e em muitas gerações. 

    Comecemos então a enxergar as coisas diferente, a dar novos rumos ao que nos carrega, a vida, fazer o que nos dá prazer e não seguir as regras que fizemos 'ingenuamente' para esse jogo, a tanto a ser feito, tanto a se descobrir, por que continuar inventando as coisas?  Nós somos a mudança, nós somos a força resultante, nós somos a ação e a reação, tudo isso depende da minha, da sua, da nossa vontade de querer a liberdade do que nós criamos para nos aprisionar, o tão falho sistema social. No fim, no meio e no começo somos sempre todos iguais, nem superiores nem inferiores, iguais! Mas essa condição é mascarada pelo egocentrismo humano, mas um dia a ficha cai e nós percebemos o quanto somos semelhantes.


Um abraço,  Cássia Iasmin.